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O Drama da Corrida pela Prefeitura de São Paulo

 

A disputa pela prefeitura mais cobiçada do Brasil entre os parlamentares, tem sido durante muito tempo o alvo de políticos ambiciosos que anseiam um dos cargos mais lucrativos neste âmbito.

São Paulo é uma cidade marcada pela necessidade de reestruturação organizacional, no que concerne a todas as áreas essenciais, como: populacional, comercial, saúde, segurança, educação e transportes. A medida que a cidade cresce, necessita também de um líder que tenha a capacidade de ir contra seus intempéries e solucionar a problemática municipal.

Nesta eleição para Prefeito de São Paulo, as opções de candidatos são as mais variadas, tanto em questão de partido quanto em questão de ideologias de liderança, além dos métodos propostos para o solucionamento dos escopos.

Os Candidatos

Os principais candidatos a prefeitura de São Paulo são:

Pablo Marçal (PRTB), Ricardo Nunes (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), Tabata Amaral (PSB), Datena (PSDB) e Marina Helena (Novo).

Pablo Marçal (PRTB)

Empresário, influenciador digital, Coach, filiado ao Partido Renovador Trabalhista Brasileiro. Famoso por promover cursos de desenvolvimento pessoal nas redes sociais. Criou império bilionário do zero com treinamento e capacitação, transformando a vida das pessoas para melhor.

Ricardo Nunes (MDB)

Político, empresário e pertencente ao MDB, foi vereador, e, agora, prefeito de São Paulo. Também presidente do Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de São Paulo.

Guilherme Boulos (PSOL)

Ativista e político brasileiro, filiado ao PSOL, desde 2023 exerce o mandato de deputado federal pelo estado de São Paulo.

Tábata Amaral (PSB)

Politóloga, filiada ao Partido Socialista Brasileiro, exerce o mandato de deputada federal pelo estado de São Paulo. Nas eleições de 2018, ela foi a sexta candidata mais votada no estado.

José Datena (PSDB)

Jornalista, apresentador, locutor, radialista e político do PSDB. É conhecido por apresentar o Brasil Urgente, da Band, e é também o candidato do PSDB para a prefeitura de São Paulo nas eleições de 2024.

Marina Helena (Novo)

Economista ligada ao ex-Ministro da Economia Paulo Guedes e filha de Sérgio Cutolo dos Santos, ex-Ministro da Previdência Social no governo Itamar Franco.


Como uma estimativa de intenções de votos por meio de pesquisas recentes, podemos identificar uma indecisão da população geral a respeito da escolha do seu candidato, que varia do mais baixo (Boulos), até o mais alto (Marçal), obviamente dentre os principais concorrentes. 

Entendendo e Escolhendo

A corrida pela vitória nesta eleição municipal se tornou um drama ainda mais contrastante do que em eleições anteriores ou qualquer outra. Dado a diversidade das figuras que surgiram como candidatos, podemos entender por que essa maratona tem sido de falas torpes e pauladas, como nos últimos episódios que podemos acompanhar.

Enquanto uns utilizam de estratégia estilo "Arte da Guerra", por outro lado, outros, se esquivam do propósito central e orbitam a anti-Ortodoxia, mas, analisando o escopo em questão, devemos entender que o propósito central se trata de política a respeito da cidade, o que por si só causa uma inversão de valores no quesito certo e errado, concernente aos valores a serem aplicados a população como cidade.

Quando se fala em propósito relacionado a gestão de uma cidade como São Paulo, os valores devem ser os mais ortodoxos possíveis, porém, sabemos que dado a complexidade de uma grande metrópole como esta, nem todos os que a lideram, têm em sua pasta, valores compatíveis com os que se deve ter para realizar uma administração competente e plausível.

É importante saber que o ponto central de debate para entender e analisar qual candidato tem maior competência e firmeza para liderar a cidade através de sua prefeitura, são as propostas de mudanças que farão com que a cidade tenha uma melhoria tão significativa, a ponto de ser percebido pela população e refletido nos resultados municipais.

Muitos políticos em certas situações e determinados momentos podem fazer parcerias obscuras e negociações ilícitas, para que determinados movimentos em sua campanha sejam estratégicos e gerem créditos para si, mesmo que de maneira desleal. E, diga-se passagem, este tipo de comportamento tem sido considerado "normal" por muitos. Então, vale pensar e entender que um comportamento anti-Ortodoxo seria o mais adequado quando essa "pseudo-ética" tem estado em evidência por tanto tempo.

Sendo assim, se analisarmos os personagens em questão, podemos ver um contraste claro entre um indivíduo que se destaca por seu posicionamento firme, positivamente agressivo e coerente, e, os outros, que desfocam notoriamente do assunto que realmente importa, descorruptibilizar a cidade tornando-a mais segura, democraticamente organizada e preparada para as crianças com uma boa educação.

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